quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Abecedário do absurdo.

Aquela algazarra alucinou o Alerquino. A Bela baiana bailou na balsa, Céu, crepúsculo e ciranda. Danados do dia da donzela, Ela estava elegante embarcando, Fazendo firulas felizes, uma festa! Grande gargalhada ganhei. Hoje: há uma história, Igualmente inebriante. Jamais jogar-me-ei na jangada, naquele jardim de janeiro, Onde Kevin come Kiwi. Lancei um lamento ao luar, Me mandou maldar, Não! Eu neguei. Olhei os olhos ostensivos e obcequei-me. Parada na sua porta perguntei: "- Permite-me?" "- Quando?", quis querer-te menos. Riso relutante de quem já rasgou-se. Só se houver sabor, sacrifício, sabedoria: silêncio. Talvez tentar, Uma última, Vez. Xícaras de chá e xadrez. Zelei. Zangou-se. Zarpou!

3 comentários:

JoW Lee disse...

Adoro isso... estourarei estalinho no Stallone e xerocarei a xana da Xuxa. Se Sasha se chatear, sinto.

Ai, trava até a língua e eu não tenho a sua licença poética, Fergie.

Beaaaajo,
JoW

Natália Corrêa disse...

Que ritmo maravilhoso =}
adorei ler.

Ferdi disse...

HAHAHAHA, xerocarei a xana da Xuxa foi excelente, Jow.
Estou rindo aqui.

Muito obrigada, natália, apareça mais :)

112 beijos pra cada uma.