Deixando claro que eu disse TOTALMENTE.
Porque no meu código de conduta existe o certo e o ideal de certice, o certo é fácil de fazer, só não mentir pra si mesmo e não fazer nada que possa magoar alguém que você ama e que confia em você.
O ideal é nem pensar em tais possibilidades e se as possibilidades vierem até você vetá-las totalmente e deixar claro porque você vetou, sabe?
Ah, não quero terminar esse texto.
Porque eu sempre sou totalmente correta e é difícil saber se são totalmente corretos comigo.
6 comentários:
Tem alguns anos que resolvi adotar uma postura diferente. Falar as coisas sem filtros, da maneira mais sincera possível e sabe o que mais me espantou nisso? A maioria das pessoas não quer a sua sinceridade, realmente.
Mesmo que não acabou o texto acho que posso dizer que concordo haha
Acho que parte da sanidade das pessoas reside no reconhecimento que a gente pode e deve de vez em quando se magoar, chingar e o resto devem entender isso e aceitar... Porque alguém que não aceita nossos defeitos, não aceita a nossa inestabilidade e nossos momentos ruins, não é alguém que nos quer... porque todos temos algo de bom e algo de ruim dentro, o importante é a escolha que a gente aceita como certa. Se comportar de uma forma ruim não te faz ruim, e aceitar isso tanto nos outros como em si mesmo faz parte de uma conduta certa.. eu acho
tudo de bom pra ti Ferdi :)
(ficou meio redudante mas em fim, odeio meu portugues haha)
Olá Ferdi,
Então, anos de análise (mentira) me ajudaram a encontrar o que eu acho ser o principal problema de ser totalmente bom: o altruísmo. Pois é, na minha cabeça ser bom funciona assim: você exerce, de livre espontânea vontade e de bom grado, o altruísmo puro. Só isso. E, sim é isso mesmo. Para ser bom você deve fazer o bem acima de tudo, sabe? E geralmente fazer o bem inclui ajudar o próximo. Aí é que f%de tudo.
Ajudar o próximo agrega tanta problemática a questão que é tão complicado, mas tão complicado explicar que eu vou resumir: Ser totalmente bom (entenda praticar o altruísmo puro) só funcionaria se todos os seres humanos fossem assim, bons. Mas, é de conhecimento geral que nós não somos. Logo, quem é bom só se f#de.
Vê?
Então, só pra concluir, eu também defendo a idéia de ser bom aos poucos, de preferência em doses homeopáticas, visto que se você não souber dosar alguém vai te usar de degrau. Pode ter certeza.
Aí eu aproveito e incluo outro pensamento que é ainda mais problemático: Você deve ser bom com que merece. Mas, como decidir quem merece? Pois é. Começam a brotar ponderações referentes a cultura e contexto sociocultural em que ambos estão inseridos... Uma coisa muito complicada que não desejo e nem pretendo escrever aqui. Afinal, hoje estou sendo mau.
(mentira, o texto ia ficar maior e ainda mais chato, afinal não sei nem se ainda me mantenho no foco do texto)
Um abraço,
Outra coisa, exagerei, desculpe por isso. =]
ola ;bom
De acordo! Gostei do blog, parabéns! Tô sendo curta e grossa, mas é que tô com preguiça de filosofar sobre o assunto. Sinceridade é o que há! HAHA ;)
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