segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Lua que era da Terra.

Ela olhou pro céu e viu a vida do tamanho do mundo, vida que era lua, que correu São Jorge e toda a gentileza do saber seu nome.
Às vezes a menina precisa só sorrir, sorrir de nada, sorrir de tudo porque no final das contas está sempre tudo tão bem.
As coisas correm bem para os cabelos dourados, como golden tickets.
Willy Wonka, walking down the street, Willy Wonka the kind I like to meet, Willy Wonka.. ♪
Ela viu que faltava alguém, Apolo não abraça mais, libertas, não tinha Zeus e não tinha nenhum dos Deuses do Olimpo, nº um.
Um número e um porém palpável Pinóquio que nem mais a palavra sei eu escrever e está tudo ok comigo.
Tem o moço que é bom com as palavras, ele me dá colo e não deixa ninguém me bater. Tem um Deus no Olimpo, um só, um Deus que é lua e olha por mim. E só tem olhos pra mim.
Ἀπόλλων

3 comentários:

Anônimo disse...

Solopéias trufônias rebatidas em giz, suspensas abatidas suspirando no susto, travados.
Cravos, crentes queijos.
Deixo. Peixe. Dentes.

Um outro gole amorecido, trago. Deixado pelos cantos, danços embalos embotados. Fumaça viva, ativa interzona. Placas de vácuo vistas de lado.

Na forma amorfa vemos o que desejamos. Deciframos como se fosse o que queremos. A dúvida sentida transmutada em mistério, inflamando as possibilidades de encanto.
Será? Creio. Quero!
Será? Duvido. Quero!
Quero. Posso? Não quero.
Quero!

Impasse povoado com desconexas pretensões. É menos que dizer, mais que calar.
Desculpado por não tentar, ingrato por não acertar.

Solopéias trufônias rebatidas em giz, suspensas abatidas suspirando no susto, travados.

Anônimo disse...

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Anônimo disse...

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