Era um dia ensolarado e eu tinha sido chamada pra nadar na piscina da mansão do avô da minha amiga, bem como alguns dos meus familiares.
Eles tinham uma bela piscina e nós fomos.
A casa era linda, alegre e cheia de crianças, a comida vegetariana e as boias de piscina muito coloridas, tinha também uma cascata artificial e sorrisos.
A abundância de pinheiros em volta da casa tornavam o ar fresco e a trilha sonora eram os pássaros que cantavam doce, nada me incomodava.
Eu era magricela com meus cabelos escorridos e quase brancos de tão loiros, diziam que meus olhos eram amarelos e eu adorava todas as cores, e meu biquíni continha todas elas.
Eu entrei pra beber água e conheci o dono da casa, não tinha porquê ter entrado, tinha tudo lá fora, mas eu entrei mesmo assim.
O chão do lugar inteiro era de areia.
O dono da casa não era alto nem baixo, um sujeito sério que andava de terno e tomava whisky num dia e numa situação como aquela sentado em sua sala moderna, eu o cumprimentei e ele acenou a cabeça, tinha os olhos semi-cerrados, como se planejasse algo, eu não dei muita atenção. Mas quando estava saindo não consegui sair, me vi presa em um quarto onde o chão era coberto de areia, não entendi muito bem, nem senti medo, mas sabia que se não escapasse morreria e morri.
Eu entrei pra beber água e conheci o dono da casa, não tinha porquê ter entrado, tinha tudo lá fora, mas eu entrei mesmo assim.
O chão do lugar inteiro era de areia.
O dono da casa não era alto nem baixo, um sujeito sério que andava de terno e tomava whisky num dia e numa situação como aquela sentado em sua sala moderna, cumprimentei-o e ele acenou a cabeça, tinha os olhos semi-cerrados, como se planejasse algo, eu não dei muita atenção. Mas quando estava saindo não consegui sair, reconheci a situação e olhei em volta, agora a neta mais nova dele e meu irmão estavam comigo, mas ele não os enxergava, ela me deu uma pá.
No quarto eu cavava de um lado e ela do outro lado da saída, eu perguntei alguma coisa e ela me disse por telepatia que eu só devia cavar e correr para os elevadores.
Meu irmão estava com três anos, sem entender nada e preocupado, estava com um pijama de calças azul bebê, blusa comprida creme e dois ursinhos azuis no centro, estava lindo. Minha amiga devia ter sete anos, era magrela e inteligente, parecia que sabia de muitas coisas que eu desconhecia, tinha os cabelos loiros escorridos e olhos verdes profundos, era forte e cavava mais rápido que eu.
Quando eu finalmente consegui escapar ao invés de segui-la como ela pediu, corri pro outro quarto, pra tentar salvar meus materiais de pintura, a porta estava trancada e o avô dela dormia no quarto da frente, ele acordou.
Quando saiu de lá era uma japonesa, uma japonesa de olhar sério, quase bravo, usava um terno de executiva e uma saia do mesmo estilo, sua blusa era vermelha e seus sapatos de salto.
Ela andava como se não nos visse, mas eu sabia que tinha estragado tudo.
Quando cheguei nos elevadores que já estavam no nosso andar entrei em um deles, mas as crianças ficaram no mesmo que o da japonesa, eu comecei a rezar chorando e quando chegamos no térreo as crianças estão salvas, meu irmão tinha um ursinho de pelúcia na mão e a japonesa não estava mais lá. Nós fomos pra casa. Ou eu acordei.
Eles tinham uma bela piscina e nós fomos.
A casa era linda, alegre e cheia de crianças, a comida vegetariana e as boias de piscina muito coloridas, tinha também uma cascata artificial e sorrisos.
A abundância de pinheiros em volta da casa tornavam o ar fresco e a trilha sonora eram os pássaros que cantavam doce, nada me incomodava.
Eu era magricela com meus cabelos escorridos e quase brancos de tão loiros, diziam que meus olhos eram amarelos e eu adorava todas as cores, e meu biquíni continha todas elas.
Eu entrei pra beber água e conheci o dono da casa, não tinha porquê ter entrado, tinha tudo lá fora, mas eu entrei mesmo assim.
O chão do lugar inteiro era de areia.
O dono da casa não era alto nem baixo, um sujeito sério que andava de terno e tomava whisky num dia e numa situação como aquela sentado em sua sala moderna, eu o cumprimentei e ele acenou a cabeça, tinha os olhos semi-cerrados, como se planejasse algo, eu não dei muita atenção. Mas quando estava saindo não consegui sair, me vi presa em um quarto onde o chão era coberto de areia, não entendi muito bem, nem senti medo, mas sabia que se não escapasse morreria e morri.
Eu entrei pra beber água e conheci o dono da casa, não tinha porquê ter entrado, tinha tudo lá fora, mas eu entrei mesmo assim.
O chão do lugar inteiro era de areia.
O dono da casa não era alto nem baixo, um sujeito sério que andava de terno e tomava whisky num dia e numa situação como aquela sentado em sua sala moderna, cumprimentei-o e ele acenou a cabeça, tinha os olhos semi-cerrados, como se planejasse algo, eu não dei muita atenção. Mas quando estava saindo não consegui sair, reconheci a situação e olhei em volta, agora a neta mais nova dele e meu irmão estavam comigo, mas ele não os enxergava, ela me deu uma pá.
No quarto eu cavava de um lado e ela do outro lado da saída, eu perguntei alguma coisa e ela me disse por telepatia que eu só devia cavar e correr para os elevadores.
Meu irmão estava com três anos, sem entender nada e preocupado, estava com um pijama de calças azul bebê, blusa comprida creme e dois ursinhos azuis no centro, estava lindo. Minha amiga devia ter sete anos, era magrela e inteligente, parecia que sabia de muitas coisas que eu desconhecia, tinha os cabelos loiros escorridos e olhos verdes profundos, era forte e cavava mais rápido que eu.
Quando eu finalmente consegui escapar ao invés de segui-la como ela pediu, corri pro outro quarto, pra tentar salvar meus materiais de pintura, a porta estava trancada e o avô dela dormia no quarto da frente, ele acordou.
Quando saiu de lá era uma japonesa, uma japonesa de olhar sério, quase bravo, usava um terno de executiva e uma saia do mesmo estilo, sua blusa era vermelha e seus sapatos de salto.
Ela andava como se não nos visse, mas eu sabia que tinha estragado tudo.
Quando cheguei nos elevadores que já estavam no nosso andar entrei em um deles, mas as crianças ficaram no mesmo que o da japonesa, eu comecei a rezar chorando e quando chegamos no térreo as crianças estão salvas, meu irmão tinha um ursinho de pelúcia na mão e a japonesa não estava mais lá. Nós fomos pra casa. Ou eu acordei.
12 comentários:
Me parece mas um dos meus sonhos malucos. Orfeu não vai muito com minha cara, diria que comigo inteiro mesmo. hehehe beijo.
li ouvindo Iwakichi do Yann Tiersen, ficou mais louco. Encontre o fim encontre o fim, que história tem fim?
beijo!!
Me perdi e voltei umas três vezes... mas valeu a pena!
Sonho doido demais.
Pior só ontem, que eu sonhei que Tiozão tinha me abandonado pra ficar com Maria de Fátima, mesmo sabendo que ela era casada!
Acordei querendo matar um!!!
(ui, chega de bipolaridade por hoje...)
Isso me lembra alguns dos meus sonhos, é aqueles que parecem não ter sentidos, mas que na verdade sou eu que não os entendo-os.
Abraços
Achei o fim! Tava na água!
Um fim bem louco mesmo.
Gostei do seu blog, vou vir aqui mais vezes :D
Um conto diferente numa situação incomum.
Eu percebi a mensagem subliminar no final "ou eu acordei", rs! Ficou show isso
Bejo, espero que não se chatei com isso, mas o texto está com alguns erros.
isso é loló ou cogumelos??????
Uau, gostei!
Parece um sonho estranho
aHuahua
Bjs
Sou psicóloga, adoro analisar...haha, e estes é dos bons!!!!
beijo
Sinceramente? hoje não achei palvras pra definir o que li e, AMEI ♥
É legal quando você conhece gente que tem sonhos malucos igual, dá pra se sentir menos estranho huahuhauahu
Adorei!
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