quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Bosta.
- Eu fui no sítio da minha amiga e o irmão dela pegou bosta de vaca e jogou nela, AAAAAAHAHAHAHAHA
- Hmm..
- Você não acha engraçado? AAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHA
- Hmm.. não.
- COMO NÃO? É BOSTA! BOSTA DE VACA, aaaaaaaaahahahaha
Nessa altura os risos ecoavam por toda a cidade e Juliana estava já roxa.
Carla olhava com indiferença.
- Você não acha graça? Não mesmo?
- Não.
- Me dá sua mão.
- Não quero.
- O que você tem?
- Não há como voltar atrás.
- Você está chorando?
Carla levantou, colocou seu casaco e foi embora. Não disse nada..
Além do que fizera, do que sua consciência seria obrigada a suportar a partir desse dia, era desumano que continuasse ao seu lado no momento final.
Já na calçada ouvia o sorriso escandalosamente nervoso de Juliana, que sabia que aquela era sua última gargalhada..
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12 comentários:
antes a merda da vaca, do que a merda da vaca pedrificada!
Adorei o marcador: achei meu humor no lixo!!
Faz bem para pele??? heheh
brinlhante e fascinante, sem rotinas :D
Pois é, Erica. Meu humor.. foi lá mesmo.
HAHAHAHA, dizem que faz, falei pra minha Mama esses dias mas ela está relutante em tentar..
Sabe, priorizo-a, uma pura questão de amor.
pô, no final era só bosta. Bosta de vaca!
Maldade gente, HAHAHAHAHA.
E as vacas, pobres, é que são rotuladas assim
Isso mesmo, Carla's não deixam barato. Nunca. HAHAHA.
Pô, você tinha que publicar lá no Fluoxetina. Seus textos são muito bons!
Nem que fosse bosta de elefante,rs
Da mesma forma que tiram sorrisos tiram lágrimas.Principalmente de gente louca e hipersensível.
Honra é poder ter a oportunidade de seguá-la publicamente! Tô aqui no Imundice com geléia, me deliciando enquanto leio textos inteligentes. Beeijos
Orra, gente, os comentários de vocês me arancaram sorrisos, hein?
Obrigada, mesmo.
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