quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Os planetas se alinharam.

Essas últimas semanas foram muito confusas.
A gente achou até que ia enlouquecer, que tinha enlouquecido, esqueceu o que era são.
O tempo passou de dois jeitos diferentes, o meu e o dele.
O meu sendo o de vocês e o dele um totalmente novo.
Sete dias em três.
"Ele ainda acha que tem um poder especial, que tem alguma coisa que só ele pode fazer".
Ele tem razão.
Você não conhece essa pessoa, como você pode atestar o que é são?
Dias e pessoas e peixes se passaram, até o álcool teve sua função.
Em qualquer outra ocasião eu teria adorado.
Deixa que levem, nossos bens materiais não nos importam.
Agora a gente pode usá-los. Eles finalmente têm uso!
Não mais um medo nauseante de perder qualquer coisa, são sempre experiências, o universo se encarrega, a matemática se encarrega, eu me encarrego, 22 anos em 4.
A matemática e os sistemas, como descobrir os padrões, quem está dentro de qual.
A concisão da minha escrita disléxica é o que faz esse e esse folharem.
Nada explicativo, é sobre as sensações, tentar agarrar um pouquinho da essência do que o outro tenta comunicar. É simbiótico.
A chave da cripta encripta a alma.
Estresse pós traumático em que o trigger são palavras.
O ponto é.
Eu nunca entendi o ponto, mas como ele bem disse, não é sobre entender, é sobre sistematizar pra se proteger, de tudo que virá a partir disso, dessa confiança, desse encantamento.
Tem que aproveitar o impulso do momento.
Aconteceu também em Berlim.
A confusão traz a produtividade.
E as pessoas já escutaram o sino das grandes coisas e querem ver de perto.
Venham!

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