segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Gargalhada e Choro.
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Não há círculos que se fechem pra sempre.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Só não há jeito pra morte.
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Abecedário do absurdo.
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Prazer, prazeres!
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Te beijo.
Variados variam.
Virei e vi você valsar na avenida do campo ligeiro.
Era só um borrão, um pesadelo.
Seus dedos suaves e enérgicos mandavam no piano que piava o poder dos anjos.
Parada.
Passei a noite revirando na cama e te vendo pairar sobre mim.
Detestei a lhama, corri, fugi.
Dilema.
Enquanto seus tubos de tinta e sua literatura escorriam dos meus ouvidos inundando todos meu sentidos você me sorriu um sorriso malvado e apagou a luz, pequena.
Pareço embriagado e distante da minha coerência.
Paciência.
Quando você voltar a cantar aquela escultura, me avisa: Te encontro na livraria de sempre, com os mesmos cafés, tênis e cachecóis.
Te abraço com a mesma intensidade daquele filme terminado que eu não assisti.
Te vejo dispensar aquele amigo com o mesmo desprendimento hoje arrependido, esqueço que tenho que ir embora e finalmente...
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Encolhida.
sábado, 5 de setembro de 2009
Meme do covarde.
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Pontos finais.
Gosto muito mais dessa fase e dessas amizades, é verdade.
Mas de qualquer forma a morte é sempre triste e morte de vivos penso que é pior.
Ver um muro de gelo crescer entre você e as pessoas que você considerava de confiança, amigas, irmãs.. ver que não faz falta, que não está incluída nos planos, que pra elas você virou um alguém de saudações leves.
É engraçado não poder fazer nada.. eu gritaria, mas desmentiriam tudo e então meu coração gritaria, prefiro que nada grite, prefiro deixar esse silêncio e esse espaço cada vez ir crescendo mais entre nós.
Um dos meus guias, um muito querido, me disse nesse último sábado: "Se eles vão pra longe, é porque não merecem estar perto", acho que não mesmo.
Não dou a mínima, na verdade, na maior parte do tempo, porque na maior parte do tempo estou ocupada demais sendo feliz pra pensar nesse tipo de coisa.
Mas às vezes no silêncio da noite, no farfalhar das árvores, no estourar de uma bolha de sabão, eu lembro daqueles sorrisos e da felicidade que eu já senti e que não sinto mais, nem sentirei, não mais por aqueles sorrisos.. que já não são mais os mesmos, já não mostram alegria, carinho ou nada positivo.. são só lembretes de que nunca será igual, por mais que se tente fingir.