terça-feira, 12 de julho de 2011

Não é legal ser uma pessoa totalmente correta.

Deixando claro que eu disse TOTALMENTE.
Porque no meu código de conduta existe o certo e o ideal de certice, o certo é fácil de fazer, só não mentir pra si mesmo e não fazer nada que possa magoar alguém que você ama e que confia em você.
O ideal é nem pensar em tais possibilidades e se as possibilidades vierem até você vetá-las totalmente e deixar claro porque você vetou, sabe?
Ah, não quero terminar esse texto.
Porque eu sempre sou totalmente correta e é difícil saber se são totalmente corretos comigo.

6 comentários:

Bianca Pisetta disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Bianca Pisetta disse...

Tem alguns anos que resolvi adotar uma postura diferente. Falar as coisas sem filtros, da maneira mais sincera possível e sabe o que mais me espantou nisso? A maioria das pessoas não quer a sua sinceridade, realmente.

gia cebra disse...

Mesmo que não acabou o texto acho que posso dizer que concordo haha

Acho que parte da sanidade das pessoas reside no reconhecimento que a gente pode e deve de vez em quando se magoar, chingar e o resto devem entender isso e aceitar... Porque alguém que não aceita nossos defeitos, não aceita a nossa inestabilidade e nossos momentos ruins, não é alguém que nos quer... porque todos temos algo de bom e algo de ruim dentro, o importante é a escolha que a gente aceita como certa. Se comportar de uma forma ruim não te faz ruim, e aceitar isso tanto nos outros como em si mesmo faz parte de uma conduta certa.. eu acho

tudo de bom pra ti Ferdi :)

(ficou meio redudante mas em fim, odeio meu portugues haha)

Zay disse...

Olá Ferdi,

Então, anos de análise (mentira) me ajudaram a encontrar o que eu acho ser o principal problema de ser totalmente bom: o altruísmo. Pois é, na minha cabeça ser bom funciona assim: você exerce, de livre espontânea vontade e de bom grado, o altruísmo puro. Só isso. E, sim é isso mesmo. Para ser bom você deve fazer o bem acima de tudo, sabe? E geralmente fazer o bem inclui ajudar o próximo. Aí é que f%de tudo.

Ajudar o próximo agrega tanta problemática a questão que é tão complicado, mas tão complicado explicar que eu vou resumir: Ser totalmente bom (entenda praticar o altruísmo puro) só funcionaria se todos os seres humanos fossem assim, bons. Mas, é de conhecimento geral que nós não somos. Logo, quem é bom só se f#de.

Vê?

Então, só pra concluir, eu também defendo a idéia de ser bom aos poucos, de preferência em doses homeopáticas, visto que se você não souber dosar alguém vai te usar de degrau. Pode ter certeza.

Aí eu aproveito e incluo outro pensamento que é ainda mais problemático: Você deve ser bom com que merece. Mas, como decidir quem merece? Pois é. Começam a brotar ponderações referentes a cultura e contexto sociocultural em que ambos estão inseridos... Uma coisa muito complicada que não desejo e nem pretendo escrever aqui. Afinal, hoje estou sendo mau.

(mentira, o texto ia ficar maior e ainda mais chato, afinal não sei nem se ainda me mantenho no foco do texto)

Um abraço,

Outra coisa, exagerei, desculpe por isso. =]

gerry nascimento disse...

ola ;bom

Julia Wartha disse...

De acordo! Gostei do blog, parabéns! Tô sendo curta e grossa, mas é que tô com preguiça de filosofar sobre o assunto. Sinceridade é o que há! HAHA ;)