domingo, 1 de fevereiro de 2009
Meat and potatoes.
Sempre tive apresso especial por essa música, porém eu nunca tinha parado pra escutar como ela deve ser escutada.
É tipo o Harry Potter, é uma obra totalmente genial, mas se lida erroneamente pode ser considerada só uma história fantasiosa pra criancinhas, but, não.. não é.
Mas eu vou postar sobre o Harry e minhas observações em outro momento, agora quero falar de Meat and Potatoes.
Assim, não é que eu considerasse uma musiquinha e só, mas agora ela tem um peso maior.
É tipo ler uma crônica pequenina e levemente deprimente.
Eu super me sinto a garota que quer mais que carne e batatas, jamais conseguiria manter um relacionamento feliz, cheio de amor e sem nenhuma rejeição, uma "relação perfeita".
Sabe?
Ontem na bebedeira meu primo estava falando exatamente sobre conquistar e deixar pra lá.
Estava falando sobre a postura (muito linda e decente) dele de sempre manter suas paixões em segredo e elas passarem, sem jamais se manifestar, por uma questão de saber que causaria sofrimento conquistando as garotas e depois se desinteressando.
Se ele já era meu herói, isso cresceu.
Mas voltando a Meat and Potatos, a parte do "no jokes" me faria chorar se eu já não estivesse tão bem.
Parece que sou eu, procurando uma brincadeira naquele absurdo todo, sem poder, ao contrário dele, saber se existia brincadeira ou sofrimento.
É quase uma questão pessoal pra mim.
Ela resolve tentar deixar as coisas mais interessantes, acha ele cansativo e, bem..
Meat and Potatoes.
Mas ao contrário, eu sou o ele e o ela da música.
Na verdade depois de ser o ele me tornei o ela.
E o calor acaba com minha capacidade de comunicação, desculpem!
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